Visitou a certa noite um prestidigitador
E ao ouvido dissera lhe que se apressasse
Pois ... que o tempo
Estava a chegar ao fim ...
Mas ela não quis
Mas ela não ouviu
Mas ela acordou zangada e não ligou ...
E um dia tudo em si se calou
E tudo em si se espalhou
Num doloroso prenúncio de dor
E á testa a aflição lhe soou
E á dormência dos sentidos
Se entregou a pobre
Que não percebia ...
A menina que sorrira ... sorrira
A menina que dançara feliz ...
A menina que cantara afinadinho ...
A fonte sacara ... assim ...
E a menina varria com os olhos o céu limpinho
E devagarinho desceu sobre ela uma graça divina
E a menina de novo ... aos pouquinhos
Falou ... cantou ...
Aprendera a juntar as mãozinhas ... a pedir ...
E pediu ... pediu ...
E todos ajudaram ...
Os Anjos ... Nossa Senhora ...
E o Bom Deus também ...
E no peito da menina
Se abriu mais uma janelinha ...
E o sítio é tão arejadinho ...
E ao ouvido dissera lhe que se apressasse
Pois ... que o tempo
Estava a chegar ao fim ...
Mas ela não quis
Mas ela não ouviu
Mas ela acordou zangada e não ligou ...
E um dia tudo em si se calou
E tudo em si se espalhou
Num doloroso prenúncio de dor
E á testa a aflição lhe soou
E á dormência dos sentidos
Se entregou a pobre
Que não percebia ...
A menina que sorrira ... sorrira
A menina que dançara feliz ...
A menina que cantara afinadinho ...
A fonte sacara ... assim ...
E a menina varria com os olhos o céu limpinho
E devagarinho desceu sobre ela uma graça divina
E a menina de novo ... aos pouquinhos
Falou ... cantou ...
Aprendera a juntar as mãozinhas ... a pedir ...
E pediu ... pediu ...
E todos ajudaram ...
Os Anjos ... Nossa Senhora ...
E o Bom Deus também ...
E no peito da menina
Se abriu mais uma janelinha ...
E o sítio é tão arejadinho ...
1 Comments:
At 7:08 AM, jawaa said…
Mensagens bonitas, numa «casinha» igual a si.
Voltarei para visitá-la.
Beijinhos
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