Quero viver naquelas ruínas
Naqueles penhascos que silenciam as dores das trevas adormecidas
Quero amar naquele chão antigo
Por meio das poeiras entorpecidas
Escutando um descanço há muito esquecido
E volejar naqueles céus ...naquelas brancuras desvanecidas
Abraçando nos abismos , vidas , mortes reacendidas
E nos séculos em que fui pássaro alteio ou ave pequenina
Quero me viver sossegada e caladinha
Nas dobras das nuvens trôpegas e dançarinas
E embalar me em récitas de cantos ou de uma poesia
E nas noites , alumiar me toda inteira e perfumadinha
Engolindo as estrelas leves e docinhas
Naquelas velhas pedras ... naquele recanto sobreerguido
Onde tu fostes um dia o Rei e eu a tua Raínha!
Naqueles penhascos que silenciam as dores das trevas adormecidas
Quero amar naquele chão antigo
Por meio das poeiras entorpecidas
Escutando um descanço há muito esquecido
E volejar naqueles céus ...naquelas brancuras desvanecidas
Abraçando nos abismos , vidas , mortes reacendidas
E nos séculos em que fui pássaro alteio ou ave pequenina
Quero me viver sossegada e caladinha
Nas dobras das nuvens trôpegas e dançarinas
E embalar me em récitas de cantos ou de uma poesia
E nas noites , alumiar me toda inteira e perfumadinha
Engolindo as estrelas leves e docinhas
Naquelas velhas pedras ... naquele recanto sobreerguido
Onde tu fostes um dia o Rei e eu a tua Raínha!