A tristeza tem buracos
Poços de ar horrendos
Correntes amarras gelatinosas
Curvas escorregadias
Onde se perdem as gentes
Os espíritos delicados
Ai a tristeza tem forros enrugados
Desconsolos intermitentes
E quem numa distracção bondosa
Cair nela ás travessas e ás ceguinhas
Que se cale bem calado bem caladinho
Que arraste os seus olhos molhados e limpos
Pelas vestes imaculadas e fresquinhas
Das suas montanhas e colinas
E num esforço arrojado
Se solte dessas funduras dessas terras movediças
Bramindo um canto um hino sustenido
E num abrir de asas num rugido mortal e desconhecido
Arqueje se também num urro brutal e enfurecido
Albarroando o diabo… o Malífico!
Façam... façam isso !!!
E quando virem essa espinha cravada nesse precipício
Nessa fossa dilatada e escorregadia
Soltem se pelos ares leves e ligeirinhos
Varrendo os essas correntes com as vestes enobrecidas
E ide em procissões e cortesias
Pedir ao Benfeitor e ao Altíssimo
As benções que por cá nos são ainda proibidas!
Ide!.. ide irmãos por estes céus acima!
Poços de ar horrendos
Correntes amarras gelatinosas
Curvas escorregadias
Onde se perdem as gentes
Os espíritos delicados
Ai a tristeza tem forros enrugados
Desconsolos intermitentes
E quem numa distracção bondosa
Cair nela ás travessas e ás ceguinhas
Que se cale bem calado bem caladinho
Que arraste os seus olhos molhados e limpos
Pelas vestes imaculadas e fresquinhas
Das suas montanhas e colinas
E num esforço arrojado
Se solte dessas funduras dessas terras movediças
Bramindo um canto um hino sustenido
E num abrir de asas num rugido mortal e desconhecido
Arqueje se também num urro brutal e enfurecido
Albarroando o diabo… o Malífico!
Façam... façam isso !!!
E quando virem essa espinha cravada nesse precipício
Nessa fossa dilatada e escorregadia
Soltem se pelos ares leves e ligeirinhos
Varrendo os essas correntes com as vestes enobrecidas
E ide em procissões e cortesias
Pedir ao Benfeitor e ao Altíssimo
As benções que por cá nos são ainda proibidas!
Ide!.. ide irmãos por estes céus acima!