páginas brancas

Friday, May 02, 2008

Criei me abotoada em braços doces...
Eficácia segura...
E na altura de me estrear...redobrei me nas vezes...
Restituí me na candura...
Ah! tão bom aquele cheirinho a cantares ...
Aqueles alentos...aragems maduras...
E é no tronco dessa nobre altercação
Que se cria... que se ergue a gente pura...
Viver no céu... e abrigar se de noite na lua
Só pode mesmo é fazer crescer
O pedúnculo da flor bela e odorosa
Que se passeia sempre amável ..
Por meio de nós... e que cuida...
Mas quem não tiver nunca provado um niquinho de colo
Quem nunca se alvorecera enroladinho na lua
Terá sempre alguma dificuldade em olhar para o lado
E ver mesmo ali ... pertinho...o dito afluxo...
Pois que o amor é como um rio que redobra o brilhar
No clarão da lua pachorenta....a navegar...
Mas nem todos lhe sabem seguir o passear...

Ah! pois é...eu tive a sorte de me terem carregado
De... a ela me terem dado a provar...
Favo de mel...em cama quentinha...

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