Na tempera da manhã me estendi...
Cobriu me um sol estremoso...
E num jeito gentil e presenteiro
Me esclareceu inteira...espirituoso...
Na contenda de um desígnio pesaroso...
Não há nada como nos espairecermos
Neste ar bom e generoso...
E até nos entretermos com algum anjo...
Que nos possa acudir...dadivoso...
E é na exaltação das fragrâncias que me acercam...
Na ardência desejosa de um sonho....
Que se me acomodam os sentidos primeiros...
A seguir agilisa se me o corpo´inteiro
E numa brisa mondada e perfeita
Me solto da terra...
E num sono abastado e seguro...
Me avoo... para lá das alturas...
Não se desperdicem nunca ...
Os ares virgens das manhãs profusas...
Cobriu me um sol estremoso...
E num jeito gentil e presenteiro
Me esclareceu inteira...espirituoso...
Na contenda de um desígnio pesaroso...
Não há nada como nos espairecermos
Neste ar bom e generoso...
E até nos entretermos com algum anjo...
Que nos possa acudir...dadivoso...
E é na exaltação das fragrâncias que me acercam...
Na ardência desejosa de um sonho....
Que se me acomodam os sentidos primeiros...
A seguir agilisa se me o corpo´inteiro
E numa brisa mondada e perfeita
Me solto da terra...
E num sono abastado e seguro...
Me avoo... para lá das alturas...
Não se desperdicem nunca ...
Os ares virgens das manhãs profusas...
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