No trapézio da vida se equilibram os malabaristas...
Há de chegar a minha vez de me entreter com eles também...
E na loucura trespassada dos corpos endemoinhados
Se hão de vislumbrar cansados...
Corpos e mãos que nunca tiveram feriado...
É assim a vida da gente grande
Que se enaltece até á loucura no trabalho...
É para se achegar a Deus nas alturas
Todos remendadinhos ... todos esfalfados...
E é mesmo assim que a gente se deve doar a Nosso Senhor...
Na provação da Cruz que Ele também carregou...
Por isso não se queixe a turba turbulente
Na atribuição severa das penas...
Pelo menos a nós...
Ninguém nos pregou numa cruz e nos matou...
Mata nos sim o tempo...
Esse... que por Ele também trespassou...
Mas eu hoje vou afastar a face dos acrobatas assíduos
Que se levantam e se deitam...
Nas chagas do Senhor...
Há de chegar a minha vez de me entreter com eles também...
E na loucura trespassada dos corpos endemoinhados
Se hão de vislumbrar cansados...
Corpos e mãos que nunca tiveram feriado...
É assim a vida da gente grande
Que se enaltece até á loucura no trabalho...
É para se achegar a Deus nas alturas
Todos remendadinhos ... todos esfalfados...
E é mesmo assim que a gente se deve doar a Nosso Senhor...
Na provação da Cruz que Ele também carregou...
Por isso não se queixe a turba turbulente
Na atribuição severa das penas...
Pelo menos a nós...
Ninguém nos pregou numa cruz e nos matou...
Mata nos sim o tempo...
Esse... que por Ele também trespassou...
Mas eu hoje vou afastar a face dos acrobatas assíduos
Que se levantam e se deitam...
Nas chagas do Senhor...
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