É bom enrolarmo nos em canudinhos forrados...
Em seios quentes assinalando as alvoradas...
Porque quando adoece o dia que ralha...
Quando se estica a noite ensonada...
Já me derreti... lãnguida e amada...
E no coração do dia que ladra
Perco me em vertigens... alarmada...
Porque todos se encostam á clareza...
Á loucura que me abala...
Canso me na persiguição dos olhares...
Nas perguntas feitas... nos silêncios redobrados...
E quando a minha boca se cala
Quando a quentura nas minhas faces estala
Quando as ideias se baralham...
Tenho me esquecida... sem fala...
Mas acuso me sempre na falta...
No esquecimento propositado e decapitado
E as demandas aquietam se ... cansadas...
Amanhã...quem sabe...
Poderei reter
As cores das lágrimas...
Que por mim escoam...
Em seios quentes assinalando as alvoradas...
Porque quando adoece o dia que ralha...
Quando se estica a noite ensonada...
Já me derreti... lãnguida e amada...
E no coração do dia que ladra
Perco me em vertigens... alarmada...
Porque todos se encostam á clareza...
Á loucura que me abala...
Canso me na persiguição dos olhares...
Nas perguntas feitas... nos silêncios redobrados...
E quando a minha boca se cala
Quando a quentura nas minhas faces estala
Quando as ideias se baralham...
Tenho me esquecida... sem fala...
Mas acuso me sempre na falta...
No esquecimento propositado e decapitado
E as demandas aquietam se ... cansadas...
Amanhã...quem sabe...
Poderei reter
As cores das lágrimas...
Que por mim escoam...
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