Na jangada do amor se vai a donzela baloiçar
Vai... vai... nessa manta fresca
Na amorança te refrescares...
E um pingo dali...e outro de acolá
E tudo se restabelecerá...
Vão se as asas abertas em expedição... apressada...
E nem dá a pucela pelo mar a alvorotar...
Mas ela não se aterroriza...
Pois ela não se dá a assustar se...
Carrega os lábios cheios dos beijos que há de dar
E no peito enxaila leve... o carinho a levar...
Soltam se na malha leve... buracos de estontear
Mas a menina não sente...senão o seu amor a acenar
Apela os Anjos bons a ajudar
Escurecesse se lhe a vista no tanto precustar
Amor...Amor...onde estás?
Ela é assim...adestrada no pensamento...
Constante na firmeza adequada do sentimento
E assevera se sempre...
Nos caminhos lodosos de sua pena
Leve...adejando...elegante sobre o mar...
A donzela é esforçada...alentada...
Mas já se vai cansando...
Nos braços o seu eleito a arredondar...
Na constância calorosa de o encontrar...
E tudo se escurece no além...
Na cauda fina do firmamento
Que se nega ao seu alcance...ao seu manjar...
Mas ela não enxerga a extinta mancha...
Pelo meio de sua vontade...
Porque o amor... amor... não o há...
Mas a menina nasceu assim...
Amando a este...e não a outro...
Que a haveria de ninar...
Triste desígnio...
Parca intuição...
Mas ele se irá assim...
Por todo o sempre... a procurar...
Vai... vai... nessa manta fresca
Na amorança te refrescares...
E um pingo dali...e outro de acolá
E tudo se restabelecerá...
Vão se as asas abertas em expedição... apressada...
E nem dá a pucela pelo mar a alvorotar...
Mas ela não se aterroriza...
Pois ela não se dá a assustar se...
Carrega os lábios cheios dos beijos que há de dar
E no peito enxaila leve... o carinho a levar...
Soltam se na malha leve... buracos de estontear
Mas a menina não sente...senão o seu amor a acenar
Apela os Anjos bons a ajudar
Escurecesse se lhe a vista no tanto precustar
Amor...Amor...onde estás?
Ela é assim...adestrada no pensamento...
Constante na firmeza adequada do sentimento
E assevera se sempre...
Nos caminhos lodosos de sua pena
Leve...adejando...elegante sobre o mar...
A donzela é esforçada...alentada...
Mas já se vai cansando...
Nos braços o seu eleito a arredondar...
Na constância calorosa de o encontrar...
E tudo se escurece no além...
Na cauda fina do firmamento
Que se nega ao seu alcance...ao seu manjar...
Mas ela não enxerga a extinta mancha...
Pelo meio de sua vontade...
Porque o amor... amor... não o há...
Mas a menina nasceu assim...
Amando a este...e não a outro...
Que a haveria de ninar...
Triste desígnio...
Parca intuição...
Mas ele se irá assim...
Por todo o sempre... a procurar...
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