Chega o sono...leve pena...
Tudo se desvanece em serenidade amena...
Perde se a razão e o saber
Na noite escura que acontece...
E esvazia se o consciente
E chona a criança em corpo dormente...
Ventilam se propósitos e sermões
No redor da gente...
Mas não há quem os escute...
E o espírito volta puro...
No adormecimento das carnes das gentes...
Rezo... e ajeito me humilde...
Em meu ataúde pequeno...
Tudo se desvanece em serenidade amena...
Perde se a razão e o saber
Na noite escura que acontece...
E esvazia se o consciente
E chona a criança em corpo dormente...
Ventilam se propósitos e sermões
No redor da gente...
Mas não há quem os escute...
E o espírito volta puro...
No adormecimento das carnes das gentes...
Rezo... e ajeito me humilde...
Em meu ataúde pequeno...
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