Estremeço amor... sob um olhar de lua...
Enlaço me na curva redonda de uma face sua ...
E no enternecimento folgado de minha mão
Acaricio ... perfumada... a cabeleira nua...
Na verdade te digo em suspiros profundos
Que no corpo de minha mente habitas em doçuras...
E me achando proeminente... numa inclinação profusa
Me exalto em honras e distinções de me já ver tua...
Não me importa o vai e vem... o tempo desinquieto
A intermitência efêmera da tua instância pura...
Porque é no céu...nas estrelas...
Nas flores das serras prateadas
Que te vejo... e os olhos meus retêm...
Instigo me solitária...
Na mão terna do tempo que me detém...
E se por um acaso em mim adormeces
É em ti que me estreito...radiante...
Refúgio dilecto de minha afeição segura....
Não importa a delonga...a espera...
Vem amor...vem...
Enlaço me na curva redonda de uma face sua ...
E no enternecimento folgado de minha mão
Acaricio ... perfumada... a cabeleira nua...
Na verdade te digo em suspiros profundos
Que no corpo de minha mente habitas em doçuras...
E me achando proeminente... numa inclinação profusa
Me exalto em honras e distinções de me já ver tua...
Não me importa o vai e vem... o tempo desinquieto
A intermitência efêmera da tua instância pura...
Porque é no céu...nas estrelas...
Nas flores das serras prateadas
Que te vejo... e os olhos meus retêm...
Instigo me solitária...
Na mão terna do tempo que me detém...
E se por um acaso em mim adormeces
É em ti que me estreito...radiante...
Refúgio dilecto de minha afeição segura....
Não importa a delonga...a espera...
Vem amor...vem...
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