Verdejo me constante por caminhos ambíguos
Por onde não encontro ninguém
Sáo trilhos soltos por aí...saias rodadas...amplas
E no ventar alegre de suas falas mansas
Ouço me a chamarem me a juntar me á dança...
Mas me fico sózinha...falante
Em murmurios baixos e replicantes
Porque ninguém se atreve a se atentar comigo
Nestas visitas regenerantes...
Que tomam por embuscadas...
Fiz convites a doutos e magistrados
Mas no desprezilho da oferta me vi rejeitada
Fui ter com gente abastada...vi riquezas e faustos
Mas também me largaram ... aviltada...
Fui buscar os mansos...os ignorados...
Seguiram me alegres e em gordas risadas...
Provoquei neles a abastança há muito requisitada
E em chamas crepidantes os tive logo a meu lado...
Nos fomos caminhando pelos prados e flores escarlates
E nun súbito clarão fumejante os vi logo esperançados
Eram os meninos que á casa regressavam...
Pernoitámos por tempos e séculos...do outro lado...
Até que um dia fomos de novo chamados...
Mas alcançámo nos na terra com outras vistas...outros olhares
E na vez das vestes desprezíveis ostentávamos rendas...bordados...
Não no corpo da gente...
Mas aqui...dentro do alçapão
Onde há muito... nos tinham trancado!...
Por onde não encontro ninguém
Sáo trilhos soltos por aí...saias rodadas...amplas
E no ventar alegre de suas falas mansas
Ouço me a chamarem me a juntar me á dança...
Mas me fico sózinha...falante
Em murmurios baixos e replicantes
Porque ninguém se atreve a se atentar comigo
Nestas visitas regenerantes...
Que tomam por embuscadas...
Fiz convites a doutos e magistrados
Mas no desprezilho da oferta me vi rejeitada
Fui ter com gente abastada...vi riquezas e faustos
Mas também me largaram ... aviltada...
Fui buscar os mansos...os ignorados...
Seguiram me alegres e em gordas risadas...
Provoquei neles a abastança há muito requisitada
E em chamas crepidantes os tive logo a meu lado...
Nos fomos caminhando pelos prados e flores escarlates
E nun súbito clarão fumejante os vi logo esperançados
Eram os meninos que á casa regressavam...
Pernoitámos por tempos e séculos...do outro lado...
Até que um dia fomos de novo chamados...
Mas alcançámo nos na terra com outras vistas...outros olhares
E na vez das vestes desprezíveis ostentávamos rendas...bordados...
Não no corpo da gente...
Mas aqui...dentro do alçapão
Onde há muito... nos tinham trancado!...
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