vede...as cores que carrego...
Tão avessas á minha feição...
São rugas que eu trago...
Penduradas em meu coração...
Vede... o andar que levo...
Pesado e desastroso...
A alma se me atormenta
Num grito tempestuoso...
Vede amor...
A palavra é ditosa
Junta se lhe o tom...o sabor...
Falta me fez...amor...
Teu excelso e requintado sabor...
Disseram me...
Que haverias de vir...
Por vós esperei...
Cinco séculos corri
Nunca te avistei!
Vede agora..
Menina cansada...sou...
Abri teus braços a mim...
Desbravai o mato que
Pelo meu corpo trepou...
Quando descobrires a roseira...
Vede em que se tornou...
São tuas...essas rosas que cuidei...
Enxutas ao sol do dia
E que o luar amançou...
Pega me brava e macia
Nesse meu suave despertar...
E de beijos...
Enche meu corpo vazio
Cansado de tão longe...
De ti estar...
A menina amou dia e noite o seu menino...durante cinco séculos se encontraram...
Tão avessas á minha feição...
São rugas que eu trago...
Penduradas em meu coração...
Vede... o andar que levo...
Pesado e desastroso...
A alma se me atormenta
Num grito tempestuoso...
Vede amor...
A palavra é ditosa
Junta se lhe o tom...o sabor...
Falta me fez...amor...
Teu excelso e requintado sabor...
Disseram me...
Que haverias de vir...
Por vós esperei...
Cinco séculos corri
Nunca te avistei!
Vede agora..
Menina cansada...sou...
Abri teus braços a mim...
Desbravai o mato que
Pelo meu corpo trepou...
Quando descobrires a roseira...
Vede em que se tornou...
São tuas...essas rosas que cuidei...
Enxutas ao sol do dia
E que o luar amançou...
Pega me brava e macia
Nesse meu suave despertar...
E de beijos...
Enche meu corpo vazio
Cansado de tão longe...
De ti estar...
A menina amou dia e noite o seu menino...durante cinco séculos se encontraram...
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