Atentem me... atentem me...
Que da cólune difamação
Sairéis debilitado e temente...
Porque em mim...
Não se desdobram difamação... ruíns intentos...
Mas antes... vislumbro neste momento
Num alvéolo transparente
Bocados danosos de tua intenção...
Toma cautela! oh... intruso demente...
Que a minha terra é amparo...
Que os meus céus são orações
Que o meu jardim tem cajado...
Que o meu corpo... meu coração...
São repasto dos pobres... das crianças pequeninas
Que fogem das garras dos leões...
Atentem em meu peito bravo!
E dar me eis razões...
Para que de noite convoque Deus e os Anjos
E todas as celestes legiões
Tende me por segura no pertinente vinco
Que em meu jardim... não entram trovões!!!
Que da cólune difamação
Sairéis debilitado e temente...
Porque em mim...
Não se desdobram difamação... ruíns intentos...
Mas antes... vislumbro neste momento
Num alvéolo transparente
Bocados danosos de tua intenção...
Toma cautela! oh... intruso demente...
Que a minha terra é amparo...
Que os meus céus são orações
Que o meu jardim tem cajado...
Que o meu corpo... meu coração...
São repasto dos pobres... das crianças pequeninas
Que fogem das garras dos leões...
Atentem em meu peito bravo!
E dar me eis razões...
Para que de noite convoque Deus e os Anjos
E todas as celestes legiões
Tende me por segura no pertinente vinco
Que em meu jardim... não entram trovões!!!
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