Pois... é natural que não me vejas
Tu... que te espandes por aí...
Sou serena e dócil no descanso
E não tens permissão de entrar aqui...
Passas os olhos por mim
Tendo me empedrada... fria...
E o que desliza em ti... no olhar trancado que me afirmas
É o sinal sentencioso da aflição que seria
De eu... em ti me deleitar... um dia...
Foge... foge... da brandura do meu fogo que cativa
E do prejuízo que eu possa firmar em ti...
Pois que eu sei... que nos teus espaços... nas tuas frestas...
Não há lugar para mim...
Tu... que te espandes por aí...
Sou serena e dócil no descanso
E não tens permissão de entrar aqui...
Passas os olhos por mim
Tendo me empedrada... fria...
E o que desliza em ti... no olhar trancado que me afirmas
É o sinal sentencioso da aflição que seria
De eu... em ti me deleitar... um dia...
Foge... foge... da brandura do meu fogo que cativa
E do prejuízo que eu possa firmar em ti...
Pois que eu sei... que nos teus espaços... nas tuas frestas...
Não há lugar para mim...
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