Olha me de frente amor...
Para eu ver nos teus olhos o rufar ensurdecedor...
Os ventos e folhagens de teu corpo
Baloiçando por cima do meu argenteo fulgor...
Mira lá devagarinho este meu carinho...
Este pulsar levinho... que estala mansinho
Por de cima da tua boca...
E no restulhar de teu ardor... abraça me... meiguinho
E agarra bem este teu solinho... esta alma pequenina
Que te chega boa... logo pela manhã...
Mas ele não queria as águas mansas
Não queria apertar com força
A menina nobre que a ele se entregou...
Foi se estoirar numa boda
Com dama estouvada e louca...
E tivera o que merecera...
Águas agitadas e aflitas...
Afundaram se as naves e os tesouros...
E um dia... numa tempestade frugal se matou...
Para eu ver nos teus olhos o rufar ensurdecedor...
Os ventos e folhagens de teu corpo
Baloiçando por cima do meu argenteo fulgor...
Mira lá devagarinho este meu carinho...
Este pulsar levinho... que estala mansinho
Por de cima da tua boca...
E no restulhar de teu ardor... abraça me... meiguinho
E agarra bem este teu solinho... esta alma pequenina
Que te chega boa... logo pela manhã...
Mas ele não queria as águas mansas
Não queria apertar com força
A menina nobre que a ele se entregou...
Foi se estoirar numa boda
Com dama estouvada e louca...
E tivera o que merecera...
Águas agitadas e aflitas...
Afundaram se as naves e os tesouros...
E um dia... numa tempestade frugal se matou...
0 Comments:
Post a Comment
<< Home