A saudade é um lençol por pintar... branco...
Poque é na virgindade de tal cor
Que tudo se revela de relanço...
Pega se em meia duzia de tintos
Atiram se num folguedo... pinceladas deslumbrantes...
E no todo se vai agasalhar o menino amante
Para sua cama... se embranhando na vontade de seu jeito...
Ouvem se silvos... rumorejos cantantes...
O tingido... são as saudades que da menina tem...
O arremesso ... o desejo suspenso na espera difícil
De a ela se confundir... em evidentes e tilintosos beijos...
E é um jogo de sedução atrevida...
De que só ele é mestre... em que na noite escura...
Se estreia primeiro...
Mas o pior... é que nem sempre as coisas são como se pensa...
E lá vem a tonteira de confundir a quem se ama
Por não lhe querer conhecer o jeito...
Poque é na virgindade de tal cor
Que tudo se revela de relanço...
Pega se em meia duzia de tintos
Atiram se num folguedo... pinceladas deslumbrantes...
E no todo se vai agasalhar o menino amante
Para sua cama... se embranhando na vontade de seu jeito...
Ouvem se silvos... rumorejos cantantes...
O tingido... são as saudades que da menina tem...
O arremesso ... o desejo suspenso na espera difícil
De a ela se confundir... em evidentes e tilintosos beijos...
E é um jogo de sedução atrevida...
De que só ele é mestre... em que na noite escura...
Se estreia primeiro...
Mas o pior... é que nem sempre as coisas são como se pensa...
E lá vem a tonteira de confundir a quem se ama
Por não lhe querer conhecer o jeito...
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