É na escrita subtil das estrelas
Que me aprazo em deslizar...
São os olhinhos... de quem um dia
Por aqui também já se passeou...
E quando... no diafaneidade de seu brilho
Se desvanece a gente em júbilo e louvor
Esticam se braços... abrem se mãozinhas
Na perturbação delicada de em nós... as abrigarmos...
E no tracejado efémero de seus rastos
Teima a nossa alma em deambular...
Mas isso... só acontece a quem... para o céu consegue derramar os finos propósitos
De... para ao pé delas um dia se querer assentar...
E eu... sou uma delas... que lá do alto...
Todos os dias vos cochicha
O que aqui de vós se fala...
Mas nem todos me conseguem ver... nem ouvir...
Na vossa ilusão... eu estou sempre calada...
Que me aprazo em deslizar...
São os olhinhos... de quem um dia
Por aqui também já se passeou...
E quando... no diafaneidade de seu brilho
Se desvanece a gente em júbilo e louvor
Esticam se braços... abrem se mãozinhas
Na perturbação delicada de em nós... as abrigarmos...
E no tracejado efémero de seus rastos
Teima a nossa alma em deambular...
Mas isso... só acontece a quem... para o céu consegue derramar os finos propósitos
De... para ao pé delas um dia se querer assentar...
E eu... sou uma delas... que lá do alto...
Todos os dias vos cochicha
O que aqui de vós se fala...
Mas nem todos me conseguem ver... nem ouvir...
Na vossa ilusão... eu estou sempre calada...
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