páginas brancas

Thursday, December 27, 2007

Não se espere nada de ninguém...
Que este espécie nasceu da desordem e da guerra!

Eu... cá para mim... há muito que me entreguei
Aos Anjos do Senhor que me hão de acabar de criar
Lá... por cima das nuvens do céu...

E dito isto... atirou se a monjinha de cima de um penhasco...
Soltaram se lhe os sentidos ...
E os olhos jubilavam na salvação prometida
Quando a carne se partiu no solo poeirento e frio
Ouviu se um canto melodioso... e o galo cantou a fio...

Há... quem não se aguente por aqui...

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