Vou cantarolar até me fartar...
Vou trautear aquele salmo...
Vou me purificar na reprodução sincera...
No deleite estremoso daquela cançao fortunata...
Porque amor... austero é o amor que te trago
E nele... a minha alma a Deus empenhei
Porque...quando te exalto neste sentimento extraordinário
É ao Senhor que visito...
E no altar risonho da primavera esperançosa
Sorriu... e encosto me a ti... no crédito pioso da união carinhosa
Na dadividade desinteressada de meu sentimento
Aconchega te então carinho... na cama fofa de meu pensamento...
No ventre prenho de meu amor...
A natureza de meu desejo... amor... é divino
E na largueza da minha pele cabes por inteiro...
E ouve ...as passadas que florescem ... sossegadas...
Bem juntinas aqui... juntinhas ti...
Vou trautear aquele salmo...
Vou me purificar na reprodução sincera...
No deleite estremoso daquela cançao fortunata...
Porque amor... austero é o amor que te trago
E nele... a minha alma a Deus empenhei
Porque...quando te exalto neste sentimento extraordinário
É ao Senhor que visito...
E no altar risonho da primavera esperançosa
Sorriu... e encosto me a ti... no crédito pioso da união carinhosa
Na dadividade desinteressada de meu sentimento
Aconchega te então carinho... na cama fofa de meu pensamento...
No ventre prenho de meu amor...
A natureza de meu desejo... amor... é divino
E na largueza da minha pele cabes por inteiro...
E ouve ...as passadas que florescem ... sossegadas...
Bem juntinas aqui... juntinhas ti...
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