Semblante fino...
Falar airoso
Fato galante...
E a todos enganou
Em passeio delirante...
É razoável não haver lazer
Com estranhos e amigos
Em tempos de luxúria
Nas alturas da abastança...
Porque tudo se irá diluir num vai e vem
E nunca as memórias da origem
Se irão vislumbrar um dia
Para quem...já nada detém...
Porque quem se dá e nada tem
Pouco ou nada receberá na vez...
Porque o homem é guloso por natureza
E ávido no tirar...
Deleitoso no desmonoramento do outro...
E parco no semear e no dar... também...
É melhor darmo nos no silêncio das palavras
Amansarmo nos no sussurrar das planícies
No marulhar do mar...
E termo nos sempre cientes
Que a fartura desta vida
São as luzinhas que reluzem e brilham...
Pequeninas... por dentro do olhar de alguém...
Falar airoso
Fato galante...
E a todos enganou
Em passeio delirante...
É razoável não haver lazer
Com estranhos e amigos
Em tempos de luxúria
Nas alturas da abastança...
Porque tudo se irá diluir num vai e vem
E nunca as memórias da origem
Se irão vislumbrar um dia
Para quem...já nada detém...
Porque quem se dá e nada tem
Pouco ou nada receberá na vez...
Porque o homem é guloso por natureza
E ávido no tirar...
Deleitoso no desmonoramento do outro...
E parco no semear e no dar... também...
É melhor darmo nos no silêncio das palavras
Amansarmo nos no sussurrar das planícies
No marulhar do mar...
E termo nos sempre cientes
Que a fartura desta vida
São as luzinhas que reluzem e brilham...
Pequeninas... por dentro do olhar de alguém...
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