Fala se...pensa se demais!
O muito é revirado...invertido...contrário...
E no entanto...
É no silencio dos céus...
Na prosperidade da terra
No rejuvenescimento dos astros
Que tudo se resolve e se acha!
O melhor mesmo... é não dizer nada...
Só ver... observar amiúde
E não alvitrar coisa alguma
Haver se contido... na vez de se haver galhardo...
Ter no íntimo a sua verdade...
E alcançar no outro a esperança sonhada...
E em si...ter se no percurso... dignificado...
E depois...um dia...alhear se do mundo e partir ... arrebatado...
Porque na excessa reflexão se perde o rasto...
No exímio pensamento se alargam os passos...
E na confusão...na multiplicidade...
Se tem a gente confusa e atrapalhada...
Tudo está perto...mesmo ao lado...
Não há que fugir para longe
Não há que ir para outro lugar...
Há muito que O Altíssimo semeou Pousada...
No peito estreito do homem que nasce sem nada...
Ouçam me amigos...um segredo adivinhado!
Só há que ouvir a parávora ágil que soa baixa...
Que espreita e se dilata...
Os ditos celestes... que nunca caducaram...
A doçura refinada dos verbos distintos
Que enobrecem e enfadam...
Isto tudo em vós...
Sem a gente dar quase por nada...
E é no silêncio das auroras avermelhadas...
Nos prestígios mágicos das gentes que falam baixo
Que se encontram os génios e os magos...
Os músicos e as fadas...
Andam sós...
Caminham calados...
E dão se a espreitar...
Em arrebatamentos calorados...
Até lá...
Não se fale alto!
Não se grite!
Ninguém diga ou peça nada!
Porque o todo está aqui...já!...deste lado...
Não há que espremer o tempo
Não há que lhe dar pancadas!..
Sabei uma coisa!...
Está tudo aqui!..
Pertinho do mundo que não se acha...
E perde se sempre a gente... em buscas aventuradas!...
Que tudo se faça!
Nos alinhavos estreitos dos caminhos!..
Nas corolas alegres das flores
Que floreiam para vós...sem nunca pedir nada!..
O muito é revirado...invertido...contrário...
E no entanto...
É no silencio dos céus...
Na prosperidade da terra
No rejuvenescimento dos astros
Que tudo se resolve e se acha!
O melhor mesmo... é não dizer nada...
Só ver... observar amiúde
E não alvitrar coisa alguma
Haver se contido... na vez de se haver galhardo...
Ter no íntimo a sua verdade...
E alcançar no outro a esperança sonhada...
E em si...ter se no percurso... dignificado...
E depois...um dia...alhear se do mundo e partir ... arrebatado...
Porque na excessa reflexão se perde o rasto...
No exímio pensamento se alargam os passos...
E na confusão...na multiplicidade...
Se tem a gente confusa e atrapalhada...
Tudo está perto...mesmo ao lado...
Não há que fugir para longe
Não há que ir para outro lugar...
Há muito que O Altíssimo semeou Pousada...
No peito estreito do homem que nasce sem nada...
Ouçam me amigos...um segredo adivinhado!
Só há que ouvir a parávora ágil que soa baixa...
Que espreita e se dilata...
Os ditos celestes... que nunca caducaram...
A doçura refinada dos verbos distintos
Que enobrecem e enfadam...
Isto tudo em vós...
Sem a gente dar quase por nada...
E é no silêncio das auroras avermelhadas...
Nos prestígios mágicos das gentes que falam baixo
Que se encontram os génios e os magos...
Os músicos e as fadas...
Andam sós...
Caminham calados...
E dão se a espreitar...
Em arrebatamentos calorados...
Até lá...
Não se fale alto!
Não se grite!
Ninguém diga ou peça nada!
Porque o todo está aqui...já!...deste lado...
Não há que espremer o tempo
Não há que lhe dar pancadas!..
Sabei uma coisa!...
Está tudo aqui!..
Pertinho do mundo que não se acha...
E perde se sempre a gente... em buscas aventuradas!...
Que tudo se faça!
Nos alinhavos estreitos dos caminhos!..
Nas corolas alegres das flores
Que floreiam para vós...sem nunca pedir nada!..
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