As árvores não mentem em verduras enaltecidas
Tonsuras frondosas , cabeças despidas
Rendem se esplêndidas em sombras suavizantes
Em tempestades arrefecidas
Estreiam se em véus sublimes alcochoando risos
Acobretando beijos paixões escaldantes sonhos e delírios
Passeeio me nelas em tempos festivos ... em cumplicidades aguerridas
Agarro me ligeira e quente a seus frutos amadurecidos
E das minhas mãos soltam se cheiros abrasam se apetites...
Moradas animosas enternecidas...
Uma árvora é um mundo
Um reino imenso ... desconhecido...
Tonsuras frondosas , cabeças despidas
Rendem se esplêndidas em sombras suavizantes
Em tempestades arrefecidas
Estreiam se em véus sublimes alcochoando risos
Acobretando beijos paixões escaldantes sonhos e delírios
Passeeio me nelas em tempos festivos ... em cumplicidades aguerridas
Agarro me ligeira e quente a seus frutos amadurecidos
E das minhas mãos soltam se cheiros abrasam se apetites...
Moradas animosas enternecidas...
Uma árvora é um mundo
Um reino imenso ... desconhecido...
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