Há luares na minha aldeia
Toda as noites se joga á adivinha ...
Soltam se Anjos de um lado
Percutem se estrelas e astros em cortesias...
E eu que me estou por aqui perdida
Que me tenho enclausurada nesta vida
Miro com olhar grato...em repouso consentido
As marés a encherem em daimosos carinhos
As areias desertas ...orfãs entrestecidas...
Calam se os ventos neste clarão distinto
E eu me prosto muda em aromas apetecíveis
Deslumbrando me na luz que entre tantos me glorifica...
Há luares proeminentes neste canto da minha vida...
Toda as noites se joga á adivinha ...
Soltam se Anjos de um lado
Percutem se estrelas e astros em cortesias...
E eu que me estou por aqui perdida
Que me tenho enclausurada nesta vida
Miro com olhar grato...em repouso consentido
As marés a encherem em daimosos carinhos
As areias desertas ...orfãs entrestecidas...
Calam se os ventos neste clarão distinto
E eu me prosto muda em aromas apetecíveis
Deslumbrando me na luz que entre tantos me glorifica...
Há luares proeminentes neste canto da minha vida...
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