páginas brancas

Wednesday, August 29, 2007

Pisei as barbas doces do tempo
Que só clama por sossego... acalmia...
E no cuidado das passadas em si percorridas
Vi o sorrir me ... confortável e benévolo...
Na presença que talhei em si...
E com macieza nas palavras
Contagiei me na prosa... baixinho...
Conversando... na intimidade com ele...
Lamentava se dos indígenos ...das feras gananciosas
Que em seu manto andavam sempre espavoridas...
Incenssantemente queixosos e aflitas...

E no agravo de seus dias por aqui...
Confidenciara me que breve partiria...
Perguntei lhe então... que de mim seria
E dos tantos outros que nele...
Virtuosamente andavam...
De peito aberto...
Dando se a outros...felizes...
E que em mim... ficariam as saudades
De seus imaculados tintos...
Das frecas aragem adoçando os instintos
Pelas tardes viçosas ... por ela oferecidas...
E das flores ... e das árvores
Que adornam os jardims
Da nossa estadia por aqui...
Que esperasse então um pouco... pelo meu fim...
Para que me fosse daqui com ele
Para o meio dos roseirais... das cheirosas oliveiras
Das outras esferas que vagam por aí...

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