Não me inspira a crueldade...
Não me atraiem a secura nervosa das palavras...
Prefiro antes o silêncio compacto dos astros
O branco que limpa e enternece...
E depois há também aquele vácuo leve
Que se instala no corpo e se desvanece...
E aquela nublina aberta
Que nos colhe e aperta...
E a chuva miúdinha
Que baixinho... conversa...
E os pássaros de biquinho aberto
Que só cantam para nós... os seus versos...
E o marulhar das ondas dormentes
Que se aninham nas praias desertas...
Ah! não se abeirem de mim historietas
Contos... anedoctas e conversas...
Vou me deixar embalar docemente
Numa braçada leve de vento...
E aqui... na minha cabeça...
Vou sonhar me... ainda casta e pura...
Não me atraiem a secura nervosa das palavras...
Prefiro antes o silêncio compacto dos astros
O branco que limpa e enternece...
E depois há também aquele vácuo leve
Que se instala no corpo e se desvanece...
E aquela nublina aberta
Que nos colhe e aperta...
E a chuva miúdinha
Que baixinho... conversa...
E os pássaros de biquinho aberto
Que só cantam para nós... os seus versos...
E o marulhar das ondas dormentes
Que se aninham nas praias desertas...
Ah! não se abeirem de mim historietas
Contos... anedoctas e conversas...
Vou me deixar embalar docemente
Numa braçada leve de vento...
E aqui... na minha cabeça...
Vou sonhar me... ainda casta e pura...
0 Comments:
Post a Comment
<< Home