Venha a glória cercar se do meu corpo largo
Dos meus seios redondos e cheios
Do meu ventre grande e gordo
Que eu sou a mãe do céu
Cuidando da vida terrena...
Não me cantem serena
Porque eu sou a dor...
A aflição...o tumulto perpétuo e inconveniente
A consternação...o contratempo...
Vejam...a verdade vive enlutada...camuflada
No meio dos desassossegos...
E... se por um acaso houver em mim
Uma migalha do Astro vigente
Que me incline então... humilde e respeitosamente
No elevação do deslumbroso Verbo saliente
E que tudo em mim se alastre num apurado sentimento...
Que se acheguem todos a mim
A se darem a conhecer...
Dos meus seios redondos e cheios
Do meu ventre grande e gordo
Que eu sou a mãe do céu
Cuidando da vida terrena...
Não me cantem serena
Porque eu sou a dor...
A aflição...o tumulto perpétuo e inconveniente
A consternação...o contratempo...
Vejam...a verdade vive enlutada...camuflada
No meio dos desassossegos...
E... se por um acaso houver em mim
Uma migalha do Astro vigente
Que me incline então... humilde e respeitosamente
No elevação do deslumbroso Verbo saliente
E que tudo em mim se alastre num apurado sentimento...
Que se acheguem todos a mim
A se darem a conhecer...
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