Olhem se nos olhos
Homens de fé!
Que o chão é dos vermes
Dos que não têm arrecadação!
Tende vos erectos
Na pose nobre de vossa feição
E não se detenham nunca
Num qualquer buraco de vosso íntimo
Em erro e difamação!
Cerrem os punhos
E nem sabre na mão
Degolem o Belzebu
Que habita em vós
Em vil confirmação!
Prostem se quietos
E analisem a razão
Num átomo de vontade...
Num protão de visão...
Na eleita reabilitação!
Homens de fé!
Que o chão é dos vermes
Dos que não têm arrecadação!
Tende vos erectos
Na pose nobre de vossa feição
E não se detenham nunca
Num qualquer buraco de vosso íntimo
Em erro e difamação!
Cerrem os punhos
E nem sabre na mão
Degolem o Belzebu
Que habita em vós
Em vil confirmação!
Prostem se quietos
E analisem a razão
Num átomo de vontade...
Num protão de visão...
Na eleita reabilitação!
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