Não...eu não tenho medo !
Não me amedronto de nada ...
Só dos teus olhos tristes
Que me olham ... arruinados...
Soletram se nomes ... códigos e moradas ...
Indigiu me em procuras ... em ponderações cuidadas
Indícios suspeitosos de quem possas amar ...
Não sou eu...não és tu...ninguém destas ervas a bravar
Destes pântanos ... destas montanhas a pernoitar...
És do céu ... das nuvens ... das alturas proêminentes
Onde te nascestes a voletar...
E eu.. que me ainda não vislumbrastes em alguma parte...
Eu ... que me não assentei ainda em qualquer lugar
Me tenho neste tempo imenso ... neste vazio largo
Esvoaçado em proezas ... flutuando no teu oásis ...
Anuciar me ei em manhã quente e ensoleirada
Em luzes e luas determinadas...
Eu...que me não tenho medo de nada ...
Me estarei pronta a te amar
Nos mares desertos desse teu tragar
Sim...no dia em que poisares o negro dos teus cumes
Nas searas verdes de meu arcar !
Em alcances destros...
Alongando te sempre a me versejares...
Não me amedronto de nada ...
Só dos teus olhos tristes
Que me olham ... arruinados...
Soletram se nomes ... códigos e moradas ...
Indigiu me em procuras ... em ponderações cuidadas
Indícios suspeitosos de quem possas amar ...
Não sou eu...não és tu...ninguém destas ervas a bravar
Destes pântanos ... destas montanhas a pernoitar...
És do céu ... das nuvens ... das alturas proêminentes
Onde te nascestes a voletar...
E eu.. que me ainda não vislumbrastes em alguma parte...
Eu ... que me não assentei ainda em qualquer lugar
Me tenho neste tempo imenso ... neste vazio largo
Esvoaçado em proezas ... flutuando no teu oásis ...
Anuciar me ei em manhã quente e ensoleirada
Em luzes e luas determinadas...
Eu...que me não tenho medo de nada ...
Me estarei pronta a te amar
Nos mares desertos desse teu tragar
Sim...no dia em que poisares o negro dos teus cumes
Nas searas verdes de meu arcar !
Em alcances destros...
Alongando te sempre a me versejares...
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