As mãos do meu amor tangem a terra assim...
No outono em ternuras de varão desposando a castelã livre
Na Primavera cuidando de seus rebentos ... estarrecido ...
No Verão ... oferecendo se a todos em beatitudes e demasias ...
No Inverno ... balsamando as peles calosas e feridas...
E a bela cortesã ... a quem tudo lhe tinha sido oferecido
De súbito entristecida descansa se em obrigações cabidas
Recolhida nas preces e ritos de seu amante e marido ...
E sempre em dias e noites seguidas
Se ouvem remurejares ... doces profecias
Que se emprenhe de novo a Senhora
Em seu manto negro e escuro ...
Progenitora dadivosa e enobrecida
Para em doações santas e benignas
Poder a seu povo sempre graciar
Em delírios e encantos escondidos
Suas terras ... grãos macios...
Agraciam se também os luares e as rosas
Que bafejam os tesoiros apetecidos...
No outono em ternuras de varão desposando a castelã livre
Na Primavera cuidando de seus rebentos ... estarrecido ...
No Verão ... oferecendo se a todos em beatitudes e demasias ...
No Inverno ... balsamando as peles calosas e feridas...
E a bela cortesã ... a quem tudo lhe tinha sido oferecido
De súbito entristecida descansa se em obrigações cabidas
Recolhida nas preces e ritos de seu amante e marido ...
E sempre em dias e noites seguidas
Se ouvem remurejares ... doces profecias
Que se emprenhe de novo a Senhora
Em seu manto negro e escuro ...
Progenitora dadivosa e enobrecida
Para em doações santas e benignas
Poder a seu povo sempre graciar
Em delírios e encantos escondidos
Suas terras ... grãos macios...
Agraciam se também os luares e as rosas
Que bafejam os tesoiros apetecidos...
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