Tenho um templo no meu peito
E o egrégio morador
Do assento dourado de sua morada
Me manda beijos...
Correm lágrimas
Na estrada lisa da minha alma
E nas curvas apertadinhas
Esfrega se a mim...a dor
Velejaram há dias em mim
As asas da antiga saudade...fatigada...
Na procura desmedida
De um dia me poder encontrar...
E na busca incessante do presságio
Tropeço...em vão...
Nas ruínas
Dos despojos sagrados
Que um dia
Deixaste em mim...
Mas sossegue rápido o meu coração...
Pois...que na proeminência
De quem por aqui me traz
Desfez se num rasgo o milagra...
E na prefloração de minha flor bordada
Vi te nos olhos...desgraçada...
E nos teus brilharam enevuados
A luz caindo dobrada
Num recanto coxo da tua vaidade...
E no desmancho do sonho
Nasceu a verdade...
Voltei um dia a sorir...
E o egrégio morador
Do assento dourado de sua morada
Me manda beijos...
Correm lágrimas
Na estrada lisa da minha alma
E nas curvas apertadinhas
Esfrega se a mim...a dor
Velejaram há dias em mim
As asas da antiga saudade...fatigada...
Na procura desmedida
De um dia me poder encontrar...
E na busca incessante do presságio
Tropeço...em vão...
Nas ruínas
Dos despojos sagrados
Que um dia
Deixaste em mim...
Mas sossegue rápido o meu coração...
Pois...que na proeminência
De quem por aqui me traz
Desfez se num rasgo o milagra...
E na prefloração de minha flor bordada
Vi te nos olhos...desgraçada...
E nos teus brilharam enevuados
A luz caindo dobrada
Num recanto coxo da tua vaidade...
E no desmancho do sonho
Nasceu a verdade...
Voltei um dia a sorir...
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