Uma flor a dormir
É como no céu uma estrela a sorrir ...
E quando o pássaro canta
É para o coração expandir ...
E as árvores gigantes
Vigiam a estreita casinha
Para que nada no sossego da noite
Acorde o menino...
E quando o querubim chora
Nas noites zangadas e arrefecidas
Chega se o vento presto
Entoando singelas cantigas
Para logo se calar o anjinho
Na fatia grossa de um mote
Que lhe segreda baixinho o amigo...
A noite estica se lânguida e mole
Por dentro dos espaços derretidos
E moldam se sonhos
Tecem se magias
E tudo se aquieta... mansinho...
Esperando pelo sol do dia...
Mas agora ... dorme...
Soneca bem meu menino
Que a mãe é tua vigia...
E tu... vai... lança as velas
Por esses mares... por esses céus
E abarca para ti meu amor...
Um pouquinho de paraíso...
Faz... faz ó ó... minha filhinha...
É como no céu uma estrela a sorrir ...
E quando o pássaro canta
É para o coração expandir ...
E as árvores gigantes
Vigiam a estreita casinha
Para que nada no sossego da noite
Acorde o menino...
E quando o querubim chora
Nas noites zangadas e arrefecidas
Chega se o vento presto
Entoando singelas cantigas
Para logo se calar o anjinho
Na fatia grossa de um mote
Que lhe segreda baixinho o amigo...
A noite estica se lânguida e mole
Por dentro dos espaços derretidos
E moldam se sonhos
Tecem se magias
E tudo se aquieta... mansinho...
Esperando pelo sol do dia...
Mas agora ... dorme...
Soneca bem meu menino
Que a mãe é tua vigia...
E tu... vai... lança as velas
Por esses mares... por esses céus
E abarca para ti meu amor...
Um pouquinho de paraíso...
Faz... faz ó ó... minha filhinha...
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