Perdi te o tempo...
Perdi te a idade...
Tu... que nunca mais chegavas,,,
Tu... que nunca aparecias...
E vieram as chuvas
E caíram as tempestades...
E as flores e as luas...
E o sol que se abraçava á raça das gentes
E que se instalava...nobre...nos corpos nus...
E veio o mar...e as ondas gigantes
Em teimas suspirosas...
Que alegravam nos tempos...
E nos outros....levava alguns...
E tudo voltava a redopiar em tremendos salpicos
E tudo rejubilava... endemoínhando alguns...
E seguiam se conversas... em sussurros lamentosos
E remurejavam se histórias sem sentido
E mistérios que deambulavam a custo...
Desfazendo se...lassos...nos pés de alguns...
E as desinteligências pintavam se em cores garridas
Para ver...se enganavam alguns...
E o tanto que embebedava e embrigava...
E no tudo me vi envolvida...
No tanto me achei estropiada...
Me tive atrapalhada e triste... embargada...
E esta dor a que não se achava o fim...
E chegou um dia um amigo a ancorar
Nesta vida gorda...que não parecia ter fim...
E aderecei me a guiar...
Por mãos estranhas que favoreceram o meu desquite...
Demorou se este tempo a flutuar...
Esta teia esburacada...
Este poço fundo a que não se achava o fim...
E assim falava para si ... condoída...
Uma velha muito velhinha
Que já havera pedido aos céus...
Que havera suplicado... há séculos
Que a levassem daqui...
Enojada das mésculas negras
Que alastravam sempre por perto de si...
Desejosa de se deixar fundear
Para um recanto cálido e sereno
Que a levasse...rejuvenecida...
Para a terra prometida...
Sabeis...vós...que me estais a ler...
Que nem toda a gente
É feliz... por aqui...
Perdi te a idade...
Tu... que nunca mais chegavas,,,
Tu... que nunca aparecias...
E vieram as chuvas
E caíram as tempestades...
E as flores e as luas...
E o sol que se abraçava á raça das gentes
E que se instalava...nobre...nos corpos nus...
E veio o mar...e as ondas gigantes
Em teimas suspirosas...
Que alegravam nos tempos...
E nos outros....levava alguns...
E tudo voltava a redopiar em tremendos salpicos
E tudo rejubilava... endemoínhando alguns...
E seguiam se conversas... em sussurros lamentosos
E remurejavam se histórias sem sentido
E mistérios que deambulavam a custo...
Desfazendo se...lassos...nos pés de alguns...
E as desinteligências pintavam se em cores garridas
Para ver...se enganavam alguns...
E o tanto que embebedava e embrigava...
E no tudo me vi envolvida...
No tanto me achei estropiada...
Me tive atrapalhada e triste... embargada...
E esta dor a que não se achava o fim...
E chegou um dia um amigo a ancorar
Nesta vida gorda...que não parecia ter fim...
E aderecei me a guiar...
Por mãos estranhas que favoreceram o meu desquite...
Demorou se este tempo a flutuar...
Esta teia esburacada...
Este poço fundo a que não se achava o fim...
E assim falava para si ... condoída...
Uma velha muito velhinha
Que já havera pedido aos céus...
Que havera suplicado... há séculos
Que a levassem daqui...
Enojada das mésculas negras
Que alastravam sempre por perto de si...
Desejosa de se deixar fundear
Para um recanto cálido e sereno
Que a levasse...rejuvenecida...
Para a terra prometida...
Sabeis...vós...que me estais a ler...
Que nem toda a gente
É feliz... por aqui...
1 Comments:
At 3:08 PM, antes que a natureza morra said…
Adorei teu texto...teu blog ...teu despojamento !
Sou um gaúcho hibernando neste resto de paraíso que é esta ilha mágica de Floripa. Se quiser saber mais de mim, me visita em :
www.professorpizarro.blogspot.com
Beijos
James Pizarro
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