Acalmo me na claridades de teu olhar...
Nas encostas lavradas onde te pariram sem me nunca encontrares...
E nas roupagens finas acobertando o meu penar
Em espasmos prodigiosos ... em cantarolares extremosos
Miro te mil vezes sem me nunca adivinhares...
Sem te nunca alcançar o íntimo a me cantares...
Volejo me nos céus em amaneiradas braçadas
E em estilo apropriado... adorno uma fita ao teu penteado
Sinal determinado para num dia a ti me poder achegar...
Enredo te amor de frescos laços...pétalas ricas a te enfeitarem
E em enobrecimentos te vou já a mimar
Tu...que me nunca vistes...me nunca sonhastes...
Que me nunca alcançastes...
E é assim que se demorava a morena em lamentos penosos
Em intermitências fustigadas de sua vida a passar...
Contraíram lhe as mulheres da aldeia...intrigas...maquinançias
De jovens honrosos...galantes de muitas républicas para amar
Mas ela se negava em escusa de que a outro estava destinada...
E era vê la a uma encruzilhada nem São Cristóvão sentado
Vendo os passeantes embavecidos...bebruçados sobre sua beleza...sempre a esperarem ...
Mas ela aquietava se sempre mansa em pormenores a observar...
Não...nunca havera visto nas lonjuras o alcance de seu manjar...
E partiam se os aspirantes em oblíquos olhares...
E foi se um dia ... de velhinha pernoitar...lesta...magrinha...para um outro lado...
No achado da fita ... que lhe tinha atado ao penteado...
Nas encostas lavradas onde te pariram sem me nunca encontrares...
E nas roupagens finas acobertando o meu penar
Em espasmos prodigiosos ... em cantarolares extremosos
Miro te mil vezes sem me nunca adivinhares...
Sem te nunca alcançar o íntimo a me cantares...
Volejo me nos céus em amaneiradas braçadas
E em estilo apropriado... adorno uma fita ao teu penteado
Sinal determinado para num dia a ti me poder achegar...
Enredo te amor de frescos laços...pétalas ricas a te enfeitarem
E em enobrecimentos te vou já a mimar
Tu...que me nunca vistes...me nunca sonhastes...
Que me nunca alcançastes...
E é assim que se demorava a morena em lamentos penosos
Em intermitências fustigadas de sua vida a passar...
Contraíram lhe as mulheres da aldeia...intrigas...maquinançias
De jovens honrosos...galantes de muitas républicas para amar
Mas ela se negava em escusa de que a outro estava destinada...
E era vê la a uma encruzilhada nem São Cristóvão sentado
Vendo os passeantes embavecidos...bebruçados sobre sua beleza...sempre a esperarem ...
Mas ela aquietava se sempre mansa em pormenores a observar...
Não...nunca havera visto nas lonjuras o alcance de seu manjar...
E partiam se os aspirantes em oblíquos olhares...
E foi se um dia ... de velhinha pernoitar...lesta...magrinha...para um outro lado...
No achado da fita ... que lhe tinha atado ao penteado...
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