Estendo na travessa de meus braços
Sorrisos...olhares que parlam bem
E na volta subrepõem se icógnitas
Máscaras absurdas ... de quem me não quer bem...
Não faz mal...
Até porque não há quem me ache
Nos derrames da minha piedade...
Nas fagulhas de meu desdém...
Sorrisos...olhares que parlam bem
E na volta subrepõem se icógnitas
Máscaras absurdas ... de quem me não quer bem...
Não faz mal...
Até porque não há quem me ache
Nos derrames da minha piedade...
Nas fagulhas de meu desdém...
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