Caí em poços da vida... em ruelas perdidas... em covas...
Sem me nunca perder... sem me nunca magoar...
E vinham as legiões de demónios... plumagens fartas nas costas a me quererm albarroar
Anjos malvados e doentes a me malratarem
Mas eu erguia lhes a cara alva e pura...os olhos sempre a brilhar
E em reflexo deles nos meus se punham logo a abalar...
Nunca me tocou o ímpio ... o delinquente...o bárbaro...
Porque nas preces que tecia logo em seus avistares
Se erguia o Senhor ... O Altíssimo a me auxiliar...
E na bondade de um seu sorriso...na sapiência refinada... lucida e credível
Me tive sempre em súplicas a me abastar...
Sim...me caí em atrapalhações acanhadas
E no apoucado ajustamento dos factos
Me dei por sempre humilde ... ignorada...
Porque me basta a luz...me basta o fresco do ar...a seiva das plantas
Para logo em quimeras me pôr a sonhar
E sempre que me empurram...sempre que estala a disputa
Me vai loguinho a alma para o outro lado!
Sabeis vós meus Senhores...esta é a vida dos Santos
Que desceram para cá
E que não querem disputas...
Mas que ne rehabilitação dos outros
Penalizaram se severos...em encargos duros
Sempre na ajuda benigna de outrém
Que deveria carregar seu fardo...
Sem me nunca perder... sem me nunca magoar...
E vinham as legiões de demónios... plumagens fartas nas costas a me quererm albarroar
Anjos malvados e doentes a me malratarem
Mas eu erguia lhes a cara alva e pura...os olhos sempre a brilhar
E em reflexo deles nos meus se punham logo a abalar...
Nunca me tocou o ímpio ... o delinquente...o bárbaro...
Porque nas preces que tecia logo em seus avistares
Se erguia o Senhor ... O Altíssimo a me auxiliar...
E na bondade de um seu sorriso...na sapiência refinada... lucida e credível
Me tive sempre em súplicas a me abastar...
Sim...me caí em atrapalhações acanhadas
E no apoucado ajustamento dos factos
Me dei por sempre humilde ... ignorada...
Porque me basta a luz...me basta o fresco do ar...a seiva das plantas
Para logo em quimeras me pôr a sonhar
E sempre que me empurram...sempre que estala a disputa
Me vai loguinho a alma para o outro lado!
Sabeis vós meus Senhores...esta é a vida dos Santos
Que desceram para cá
E que não querem disputas...
Mas que ne rehabilitação dos outros
Penalizaram se severos...em encargos duros
Sempre na ajuda benigna de outrém
Que deveria carregar seu fardo...
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