Sou assim...
Sou sim das nuvens... dos céu
Onde minha mãe me pariu a flutuar...
No meio do fogo das estrelas ...do rebrilhar dos átamos
Na violência da dor ... no estalar do sentimento
De que me haveria para sempre amar...
E no estudo exímio da excelsa oferenda
Me consentiu a progenitora aos Anjos entregar
Lavaram me a alma em suaves sonetos...recatíssimos entoares
E eu me deitava solene em braços a me esticar
Me alongando bravia... amaranhando me nas hastes de seus ramos
Acomodando me açodadinha...
Soletrando bizarrias em seus colos prateados
E escorria leite...mel dulcíssimo dos peitos floreados
E compadeceu se a progenitora a avaliar
Que era melhor o deles do que o dela magro e aguado...
E num esforço tremendo me lá deixou por criar...
Viram na...sunâmbula numa coluna de ar a se abaixar
E eu que me tinha feliz e me não estimulava
No apregoamento de seus olhos nos meus... a se fracturarem ...
Foi atempada a rectificação... por me saber dos outros distanciada
E da terra negra que empoeira os céus deíficados
Soltavam se por vezes lamentos que eu codificava
Timbre arrastado para me nele enfiar...
Mas no convite... me não tinha ainda acertado
E nas ondas curtas dos dias...nas breviedades das noites
Me passei eu milénios nos céus a perseverar...
E nas baixezas enfermas se deram as vidas a cambear...
Me vivo aqui em agradecimentos autenticos
De me ter aqui deixado assentar...
Encastrada numa moldura de céu... numa fatia de luar...
Sou sim das nuvens... dos céu
Onde minha mãe me pariu a flutuar...
No meio do fogo das estrelas ...do rebrilhar dos átamos
Na violência da dor ... no estalar do sentimento
De que me haveria para sempre amar...
E no estudo exímio da excelsa oferenda
Me consentiu a progenitora aos Anjos entregar
Lavaram me a alma em suaves sonetos...recatíssimos entoares
E eu me deitava solene em braços a me esticar
Me alongando bravia... amaranhando me nas hastes de seus ramos
Acomodando me açodadinha...
Soletrando bizarrias em seus colos prateados
E escorria leite...mel dulcíssimo dos peitos floreados
E compadeceu se a progenitora a avaliar
Que era melhor o deles do que o dela magro e aguado...
E num esforço tremendo me lá deixou por criar...
Viram na...sunâmbula numa coluna de ar a se abaixar
E eu que me tinha feliz e me não estimulava
No apregoamento de seus olhos nos meus... a se fracturarem ...
Foi atempada a rectificação... por me saber dos outros distanciada
E da terra negra que empoeira os céus deíficados
Soltavam se por vezes lamentos que eu codificava
Timbre arrastado para me nele enfiar...
Mas no convite... me não tinha ainda acertado
E nas ondas curtas dos dias...nas breviedades das noites
Me passei eu milénios nos céus a perseverar...
E nas baixezas enfermas se deram as vidas a cambear...
Me vivo aqui em agradecimentos autenticos
De me ter aqui deixado assentar...
Encastrada numa moldura de céu... numa fatia de luar...
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