páginas brancas

Friday, May 15, 2009

Dizem os homens umas coisas...rispostam outros de outro lado ...
E eu que me não entendo ... me fico logo ali petrificada!..
Arejo me em considerações dignas e acertadas
Imponho me no que me acerta a concsiência ...e no que me dita a palavra
Me vou em passos certos me desatando da embrulhada
E na difinição de meu acto se olham os outros perdidos...desconcertados ...
Isto é porque me não defino no rebanho ... no colectável
Em estreitezas das decisões ásperas e agitadas
Que a todos agradam mas que me debilita em agonias cobfirmadas...

Consulto os céus e os astros em interrogações leves e apiedadas
Persigno me em orações e pedidos que hão de ver um dia claridades
E assim me tenho regida por um Mestre que ninguém vê...que nunca fala
Mas eu oiço no meu coração as Suas bentas Passadas
Confessei me há dias a amigos que me desacreditaram
Contei me a mais que se tiveram embaraçados
Relatei motivos desenhei arabescos pintei quadros
Me não abonam me não querem confirmar...
Então me volto e lhes dou as minhas sombras a cheirar ...

E por dias meses e anos
Por décadas e séculos
Em suspeições de mistérios
Se vieram todos a me confiarem ...

E assim é a vida da gente que acredita em outras lonjuras...
Que alcança noutras extremidades ... outros luares...

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