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Tuesday, July 14, 2009

Fugiste de min palavra
Fugiste da maldição
Que te não quero por perto
Aqui onde despaira a razão!
Me prefiro ir pensante
Para em léguas caminhar
Solitária e sózinha
Com o silencio a me acompanhar...
Porque quando o não é proferido
Tudo desmrona tudo é confusão
Se queréis estar por perto
Se me pretendéis ter me sózinha
Te não escapa pela boca a negação
No sim sorriem os anjinhos
No não aninha se a proíbição
Mas no tanto que por aqui se dicta
Nalguma coisa deve haver aprovação
Eu me penso e digo pois
Que a censura é incomodação
Me quero pois ir livre
Em terreno próspero na ideis e ficção!
E quem me quiser acompanhar
De súbito se achegue e me de a mão
Que me estou de partanças apressadas
Para o Reino azul da comunhão!

E assim se foi um casalinho há muito destinado
Para o reino da confirmação
Onde todos são amigos
E sem mágoa se dão a~s mãos!

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