Olhem para a menina pequenina!
Vejam na de rosa na mão!
E em seus olhos espraiam se em solenes vénias
Elfos ... fadas ... gatinhos brincalhões...
Quem me dera ser como á Princezinha
Como á pequenina a se nascer em agudezas e branduras finas
E a se deitar estendendo se em mágias ... nesta grande vibração!
Não foi sonho...foi de verdade...na ideia sublime de uma mão !
Gotejaram na as cores ... conceberam na na essências primorosas
Edealizaram na aromas extremos... vibrações urgentes
Emprenharam se ideais...encantamentos ... mistérios e enigmas proeminentes
Por dentro dos olhos da bonequinha ... névoas maduras
Contos mágicos ... pássaros... borboletas adejantes
Encostando seus feltros lábios por decima da tela alva e pura...
Exclamam se em encantos ...em murmúrios e requintes de criança
Em boquejos e sussurros de esquecidas infâncias
Os tantos que em nobrezas e fidalguias
Se entretêm com ela em despojos de confissões ...
E é sempre em alvuras e suavidades brandas
Em cochichos inaudíveis e mansos
Que se adoçam os bons
Que se abrandam os ignorantes
No sorriso largo e deleitante da donzela...da Anjinha boa
Que a Mão grande da minha amiga ... em glória sublime esboçou!
Ah!como me estou já branqueando
Na aguarela milagreira de seus encantos...
Vejam na de rosa na mão!
E em seus olhos espraiam se em solenes vénias
Elfos ... fadas ... gatinhos brincalhões...
Quem me dera ser como á Princezinha
Como á pequenina a se nascer em agudezas e branduras finas
E a se deitar estendendo se em mágias ... nesta grande vibração!
Não foi sonho...foi de verdade...na ideia sublime de uma mão !
Gotejaram na as cores ... conceberam na na essências primorosas
Edealizaram na aromas extremos... vibrações urgentes
Emprenharam se ideais...encantamentos ... mistérios e enigmas proeminentes
Por dentro dos olhos da bonequinha ... névoas maduras
Contos mágicos ... pássaros... borboletas adejantes
Encostando seus feltros lábios por decima da tela alva e pura...
Exclamam se em encantos ...em murmúrios e requintes de criança
Em boquejos e sussurros de esquecidas infâncias
Os tantos que em nobrezas e fidalguias
Se entretêm com ela em despojos de confissões ...
E é sempre em alvuras e suavidades brandas
Em cochichos inaudíveis e mansos
Que se adoçam os bons
Que se abrandam os ignorantes
No sorriso largo e deleitante da donzela...da Anjinha boa
Que a Mão grande da minha amiga ... em glória sublime esboçou!
Ah!como me estou já branqueando
Na aguarela milagreira de seus encantos...
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