Sacudi te nem árvore madura
No jeito do nosso amor ...
Cortejaram me abraços e beijos
Desnudei me em mares sem fundos...
Perdi pé...afoguei me em tremuras
Me trouxeram as marés ás areias
Em blandícies e branduras
Tornei me açucena branda
Na ribeira do teu jardim...
E tu que me deixastes escapulir assim
Nunca mais te viestes em braços a nadares
Naquelas águas que foram tuas...
Triste compadeces em olhares e ponderação
Na vigia da flor branquinha
Que de longe te mimoseia em suaves aluciinações...
E nunca suspeitou o donzel que a sua noiva já velhinha
O mirava todo enroladinho se abeirando a ela no ninho
No meio da erva daninha a poisar a cabecinha na nudez do caminho
Seguindo o sempre em suave procissão!
No jeito do nosso amor ...
Cortejaram me abraços e beijos
Desnudei me em mares sem fundos...
Perdi pé...afoguei me em tremuras
Me trouxeram as marés ás areias
Em blandícies e branduras
Tornei me açucena branda
Na ribeira do teu jardim...
E tu que me deixastes escapulir assim
Nunca mais te viestes em braços a nadares
Naquelas águas que foram tuas...
Triste compadeces em olhares e ponderação
Na vigia da flor branquinha
Que de longe te mimoseia em suaves aluciinações...
E nunca suspeitou o donzel que a sua noiva já velhinha
O mirava todo enroladinho se abeirando a ela no ninho
No meio da erva daninha a poisar a cabecinha na nudez do caminho
Seguindo o sempre em suave procissão!
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