Numa contracção divina me resgataste mãe
Desse mundo aquático que trazes em ti
No teu peito sou reboçado laço serpentina
Enleado a ti !
E numa crispação
Numa intercição do espaço
Num espasmo repentino
A prestidigitação é cumprida
Nasce o menino!!!
Proeminência !
Milagre há muito ao Grande requerido!
Dádiva !dom erguido no colo de uma cerejeira florida!
Filho! Rebuçado!Amendoinha!
Agarra me no teu sulco folhado de beijos carmins
Lava me com a tua seiva de aurora florida
Que eu sou da terra da poeira que está por aí
Deixa a marca das tuas mãos em mim
Para que eu possa um dia num recuo decidido
Ler no meu corpo o mapa envelhecido
E poder então retornar me para ti
Enche me com o amor dos teus beijos Mãe
Pois que eu carrego feridas
Que em rememorações antigas gemem no meu peito!
E porque as crianças não falam assim
É preciso olhá las de todos os jeitos
Em gentilezas e meiguices
Potencializando o dom do amor
Que cada um carrega em si...
Até porque o caminho é longo e pedregoso
E só esse aragem esse sopro divino
Poderá aliviar lhes o fardo
Neste destino que os empurrou para aqui
Prende me Mãe !
Não abras tão cedo os teus braços
Que são as minhas pernas também
Vem! vem comigo me ensinares o sonho
Essa adivinha doce que já provastes em min
Cheguei com braços na vez de asas
Disseram que me as tissarias aqui
Ergue me em bondades ilimitadas
E mostra me os céus e as suas moradas afims
E o teu cantinho nobre e predilecto
Onde me previstes assim!
Ouvirei a história das fadas e dos magos
Das princesas e príncipes pequeninos
Que lá moram e se passeiam livres!
Cheguei! Sou o teu Anjo primeiro!
Minha Mãe...sorri!!!
Enfant de rêve!
Desse mundo aquático que trazes em ti
No teu peito sou reboçado laço serpentina
Enleado a ti !
E numa crispação
Numa intercição do espaço
Num espasmo repentino
A prestidigitação é cumprida
Nasce o menino!!!
Proeminência !
Milagre há muito ao Grande requerido!
Dádiva !dom erguido no colo de uma cerejeira florida!
Filho! Rebuçado!Amendoinha!
Agarra me no teu sulco folhado de beijos carmins
Lava me com a tua seiva de aurora florida
Que eu sou da terra da poeira que está por aí
Deixa a marca das tuas mãos em mim
Para que eu possa um dia num recuo decidido
Ler no meu corpo o mapa envelhecido
E poder então retornar me para ti
Enche me com o amor dos teus beijos Mãe
Pois que eu carrego feridas
Que em rememorações antigas gemem no meu peito!
E porque as crianças não falam assim
É preciso olhá las de todos os jeitos
Em gentilezas e meiguices
Potencializando o dom do amor
Que cada um carrega em si...
Até porque o caminho é longo e pedregoso
E só esse aragem esse sopro divino
Poderá aliviar lhes o fardo
Neste destino que os empurrou para aqui
Prende me Mãe !
Não abras tão cedo os teus braços
Que são as minhas pernas também
Vem! vem comigo me ensinares o sonho
Essa adivinha doce que já provastes em min
Cheguei com braços na vez de asas
Disseram que me as tissarias aqui
Ergue me em bondades ilimitadas
E mostra me os céus e as suas moradas afims
E o teu cantinho nobre e predilecto
Onde me previstes assim!
Ouvirei a história das fadas e dos magos
Das princesas e príncipes pequeninos
Que lá moram e se passeiam livres!
Cheguei! Sou o teu Anjo primeiro!
Minha Mãe...sorri!!!
Enfant de rêve!
1 Comments:
At 2:50 AM, Bebedores do Gondufo said…
Good.
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