Vinde a meus braços te descansares
Oh rei amante amigo !
Neste voo neste salpico
Neste descanso azulado
Vinde amiga vinde olhar
O arremesso do célere équideo!
Numa noite estremunhada
Num descanso merecido
Serpenteou o vento
Murmurou baixinho
A vontade súbita de me levar o amor
Para estranhezas incógnitas
E que todos calculam nobres e felizes ...
Num redemoínho num roda destemida
Alteou se a beleza nos ares ... muito apetecívél
E todos da terra e dos mares a viram
Em nobrezas de traje nunca visto
Era um pêssego rosado armado de morangos rijos ...
E numa dança que mais nunca acabava
E que nunca fora vista
Foram se os dois a mais a amiguinha
Para reinos celeste nunca intrigados jamais vistos ...
Reza a lenda que á hora exacta
Em que o negro cobriria a cor do dia
Ir se ia aérando nos espaços alumiados pelas fadas velhinhas
Abraçada com deleite a um corno afrodisíaco
Uma certa Donzela ... a mais casta e pura que o Reina trazia
E num relance célere que mais parecia magia
Embrulharam se lhe por instantes
Desígnios honestos de boa viagem e sabia estadia ...
Pois que ela sempre soubera
Que a viriam buscar um dia
Das lonjuras pré anunciadas para outras periferias ...
Pedira ao Amor que se lhe anunciava nas noites finas
Que lhe deixasse levar a amiga...
A boneca com quem falava e partilhara a sua vida...
E quem quiser avistar a história do lá de cima
É só chamar por elas com aquela voz que por aqui traziam !
-Envolée lyrique á la licorne -
Oh rei amante amigo !
Neste voo neste salpico
Neste descanso azulado
Vinde amiga vinde olhar
O arremesso do célere équideo!
Numa noite estremunhada
Num descanso merecido
Serpenteou o vento
Murmurou baixinho
A vontade súbita de me levar o amor
Para estranhezas incógnitas
E que todos calculam nobres e felizes ...
Num redemoínho num roda destemida
Alteou se a beleza nos ares ... muito apetecívél
E todos da terra e dos mares a viram
Em nobrezas de traje nunca visto
Era um pêssego rosado armado de morangos rijos ...
E numa dança que mais nunca acabava
E que nunca fora vista
Foram se os dois a mais a amiguinha
Para reinos celeste nunca intrigados jamais vistos ...
Reza a lenda que á hora exacta
Em que o negro cobriria a cor do dia
Ir se ia aérando nos espaços alumiados pelas fadas velhinhas
Abraçada com deleite a um corno afrodisíaco
Uma certa Donzela ... a mais casta e pura que o Reina trazia
E num relance célere que mais parecia magia
Embrulharam se lhe por instantes
Desígnios honestos de boa viagem e sabia estadia ...
Pois que ela sempre soubera
Que a viriam buscar um dia
Das lonjuras pré anunciadas para outras periferias ...
Pedira ao Amor que se lhe anunciava nas noites finas
Que lhe deixasse levar a amiga...
A boneca com quem falava e partilhara a sua vida...
E quem quiser avistar a história do lá de cima
É só chamar por elas com aquela voz que por aqui traziam !
-Envolée lyrique á la licorne -
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