Sinto o vento roncar nas minhas costas...
É a má vontade dos homems
Dando me palmadas
Desafiando me os propósitos
Sinto queimar ma minha boca
A palavra proíbida do desencanto...
Foram traidores que me afastaram
Teceu se a intriga farta
Lançaram se as redes
Vieram rastejantes...
Para que da cilada
Eu não sentisse a passada
Não gritasse com a pancada
Foram espertos esses senhores
Que me açoitaram o espírito erante
A alma amante...
Que de mim não havia queixa
Nem culpa...nem suspeita...
Que a todos queria por bem...
Ai...esses traidores que se acautelaram
E comigo pegaram jogada
Acabrunharam me...esses malvados...
Que se acautelem...
Que o cutelo está afiado
Que em mim...só a dor permanece
Numa litargia glaciante
A quem feriu de verdade...está no alto
Pingando já indignações
E num dia virá então
Aquilo a que todos temos direito
Num julgamento frio ou honroso
Justiça sacramental
Juízo final esvoaçando palavras
Em qualquer parte do céu
Arrotando verdades
De nossoa actos e vontades...
Que se cubram bem de vergonhas
Essa gente que me atormentou...
Que em mim resta apenas
A dor de tamanha desilusão
De tão grandes fraquezas e cobardias
De tão grande astúcia
Da louca vertigem
Cobrindo margems
De desenganos e dissabores
Da má fé á calúnia
A quem meu coração desaprovou...
E que fique para sempre
A vontade de fugir dessa gente
Que queima, arrasta, delicera...
Desses desenvergonhados
Que clamam razão
Aos ouvidos serenos de seus irmãos...
Acautele se a boa gente
Coberta de glória e sabedoria
Que se afastem deles
A gente armada de luz
Que em suas almas traçam estradas
Que em seus corpos desenham árvores
Que se lhes pode acabar o tino
Num todo de traição consumada...
Fora os danados...os bárbaros...
É a má vontade dos homems
Dando me palmadas
Desafiando me os propósitos
Sinto queimar ma minha boca
A palavra proíbida do desencanto...
Foram traidores que me afastaram
Teceu se a intriga farta
Lançaram se as redes
Vieram rastejantes...
Para que da cilada
Eu não sentisse a passada
Não gritasse com a pancada
Foram espertos esses senhores
Que me açoitaram o espírito erante
A alma amante...
Que de mim não havia queixa
Nem culpa...nem suspeita...
Que a todos queria por bem...
Ai...esses traidores que se acautelaram
E comigo pegaram jogada
Acabrunharam me...esses malvados...
Que se acautelem...
Que o cutelo está afiado
Que em mim...só a dor permanece
Numa litargia glaciante
A quem feriu de verdade...está no alto
Pingando já indignações
E num dia virá então
Aquilo a que todos temos direito
Num julgamento frio ou honroso
Justiça sacramental
Juízo final esvoaçando palavras
Em qualquer parte do céu
Arrotando verdades
De nossoa actos e vontades...
Que se cubram bem de vergonhas
Essa gente que me atormentou...
Que em mim resta apenas
A dor de tamanha desilusão
De tão grandes fraquezas e cobardias
De tão grande astúcia
Da louca vertigem
Cobrindo margems
De desenganos e dissabores
Da má fé á calúnia
A quem meu coração desaprovou...
E que fique para sempre
A vontade de fugir dessa gente
Que queima, arrasta, delicera...
Desses desenvergonhados
Que clamam razão
Aos ouvidos serenos de seus irmãos...
Acautele se a boa gente
Coberta de glória e sabedoria
Que se afastem deles
A gente armada de luz
Que em suas almas traçam estradas
Que em seus corpos desenham árvores
Que se lhes pode acabar o tino
Num todo de traição consumada...
Fora os danados...os bárbaros...
1 Comments:
At 2:56 AM, Francis said…
Tens muita raiva (in)contida.
O que te posso dizer é que nunca devemos baixar os braços por mais adversos que sejam os obstáculos que nos põem à frente.
A solução? Arregaça as mangas e vai à luta!
Um abraço!
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