Sonho com o amor que me olhe e se espante
Com a benquerança a pegar me no seu colo... e me balance...
Ah!como eu tenho saudades
Daquele regaço pequenino
Onde eu cabia redondinha...
Sem ninguém a julgar...
Sem verem ao que tenho...
No desejo de tirar
E é por isso que nos tempos de adulta
Me faço ainda menina...
Dando me a enganar...
Falando de mansinho
Dando minha mão a pegar...
A ver se ainda há alguém
A querer comigo caminhar
E eu... sem rumo conhecido...
Sem nunca desconfiar...
Sempre e sempre a acreditar...
Ah! as saudades que eu tenho
De quem me possa ainda dar a mão...
E alcançar a menina pequenina
Que anda por vezes sem rumo...a navegar...
Será mesmo?
Com a benquerança a pegar me no seu colo... e me balance...
Ah!como eu tenho saudades
Daquele regaço pequenino
Onde eu cabia redondinha...
Sem ninguém a julgar...
Sem verem ao que tenho...
No desejo de tirar
E é por isso que nos tempos de adulta
Me faço ainda menina...
Dando me a enganar...
Falando de mansinho
Dando minha mão a pegar...
A ver se ainda há alguém
A querer comigo caminhar
E eu... sem rumo conhecido...
Sem nunca desconfiar...
Sempre e sempre a acreditar...
Ah! as saudades que eu tenho
De quem me possa ainda dar a mão...
E alcançar a menina pequenina
Que anda por vezes sem rumo...a navegar...
Será mesmo?
0 Comments:
Post a Comment
<< Home