Dêem a rosa á menina que sorri...
Em demanda do nada... no eco vazio...
Dêem lha assim ... fresca ... angélica...
Como o vento delicado e morno...
Que se abraça...ligeiro...a ela...
E estendem se...seus... os dedos...
Num resgate amoroso e terno...
E apregoam se... aprimoram se magias e dons...
Afinam se motetes ... aos lábios dela...
E num derrame deleitoso...
Na cogitação súbita da imagem nela...
Num céu apurado e etéreo...
Soltam se risos...alargam se graças ...
Entremeando se com penas... mazelas...
E é no mistério da espécie divina...
Que se ateiam brilhos...incensos...
Na boca...nos olhos da ternura...
Que se aviva logo... singela...
Deleitoso augusto... inocência excelsa ...
Ah!vede!..chilream pássaros... por volta dela....
Em demanda do nada... no eco vazio...
Dêem lha assim ... fresca ... angélica...
Como o vento delicado e morno...
Que se abraça...ligeiro...a ela...
E estendem se...seus... os dedos...
Num resgate amoroso e terno...
E apregoam se... aprimoram se magias e dons...
Afinam se motetes ... aos lábios dela...
E num derrame deleitoso...
Na cogitação súbita da imagem nela...
Num céu apurado e etéreo...
Soltam se risos...alargam se graças ...
Entremeando se com penas... mazelas...
E é no mistério da espécie divina...
Que se ateiam brilhos...incensos...
Na boca...nos olhos da ternura...
Que se aviva logo... singela...
Deleitoso augusto... inocência excelsa ...
Ah!vede!..chilream pássaros... por volta dela....
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