Como é a tua cabeça... os teus olhos que tudo vêem ?
Na esfera quadrada ... no círculo rectilíneo
Rebolam as bolas os cubos os quadrados as fortes sementes
Enjaulas leões girafas em trapézios absorventes
E as crianças e os animaizinhos sentam se
Nos cantos redondos cantarolando na tua presença...
Ah! e essas mãos que desenham tudo...
Cravejadinhas de odores e pigmentos
Vêem dos jardins do paraiso que accorrerram todas ao mesmo tempo...
E os pincéis que escavam na tela o desenho e as formas atentas
São luzinhas encantadas que em Deus estiveram no antes presentes...
E as cores que transperçam a vista
E em lágrimas caem a galonear as gentes...
São mistérios digníssimos estes que se instalam nas nobres mentes...
Mas que tendes ? que ilustração se prosta na tua ?
São afectos...tesouros do outro lado que são certos
Porque para aos artistas... subjuga os só o invisível
O tanto que não alcança a pobre gente...
Abismam se em catedrais em mosteiros em desvanecimentos
E nas naves pulgentas recheadas de preces e rituais
Se agarram firmes roçando lles a línguas e as mãos em justos apegamentos
E assim se apetrecham de imagens de dicionários e inciclopédias tais
Que na baixeza comun do entendimento
Se degladiam por vezes e sem mal em ajustados entendimentos...
Mas não há nada que explicar...há que sentir o estabelecimento
A razão é desnecessária na procura da forma abastada do empreendimento...
Que tendes vós irmãos...meus artistas bravos
Que por vós estremeço me sempre correcta
Em suspiros brandos de consentimentos...
Na esfera quadrada ... no círculo rectilíneo
Rebolam as bolas os cubos os quadrados as fortes sementes
Enjaulas leões girafas em trapézios absorventes
E as crianças e os animaizinhos sentam se
Nos cantos redondos cantarolando na tua presença...
Ah! e essas mãos que desenham tudo...
Cravejadinhas de odores e pigmentos
Vêem dos jardins do paraiso que accorrerram todas ao mesmo tempo...
E os pincéis que escavam na tela o desenho e as formas atentas
São luzinhas encantadas que em Deus estiveram no antes presentes...
E as cores que transperçam a vista
E em lágrimas caem a galonear as gentes...
São mistérios digníssimos estes que se instalam nas nobres mentes...
Mas que tendes ? que ilustração se prosta na tua ?
São afectos...tesouros do outro lado que são certos
Porque para aos artistas... subjuga os só o invisível
O tanto que não alcança a pobre gente...
Abismam se em catedrais em mosteiros em desvanecimentos
E nas naves pulgentas recheadas de preces e rituais
Se agarram firmes roçando lles a línguas e as mãos em justos apegamentos
E assim se apetrecham de imagens de dicionários e inciclopédias tais
Que na baixeza comun do entendimento
Se degladiam por vezes e sem mal em ajustados entendimentos...
Mas não há nada que explicar...há que sentir o estabelecimento
A razão é desnecessária na procura da forma abastada do empreendimento...
Que tendes vós irmãos...meus artistas bravos
Que por vós estremeço me sempre correcta
Em suspiros brandos de consentimentos...
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