Amo-te de dia
Descanso me de noite
Reflicto e busco te em afeições
Em arejamentos distintos
Nos céus gloriosos ...
Em glaciares emaculados e virgens
Nas praias ... nos mares ...
E no abraço da água
No regozijo da tempestade
Geme a tua alma
Em busca da minha ...
Em ardências ... em declamação ...
Não precisas de me ver
Não te arrisques a me olhar
Pelas funduras escuras de minha aflição
Porque a tua alma cabe em metade
Na demasia da minha
E na folga extensa que arredonda a tua
Poder te ás esgueirar..perdido
Na minha circonferencia bendita
A te assentar lugar...
Espera antes pelo meu sopro
Pelo tinto distinto a carregar
A tua aura na minha
Em graças a te declamar!
Descanso me de noite
Reflicto e busco te em afeições
Em arejamentos distintos
Nos céus gloriosos ...
Em glaciares emaculados e virgens
Nas praias ... nos mares ...
E no abraço da água
No regozijo da tempestade
Geme a tua alma
Em busca da minha ...
Em ardências ... em declamação ...
Não precisas de me ver
Não te arrisques a me olhar
Pelas funduras escuras de minha aflição
Porque a tua alma cabe em metade
Na demasia da minha
E na folga extensa que arredonda a tua
Poder te ás esgueirar..perdido
Na minha circonferencia bendita
A te assentar lugar...
Espera antes pelo meu sopro
Pelo tinto distinto a carregar
A tua aura na minha
Em graças a te declamar!
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