Na órbitra das trevas
Num escaldão precioso de um meu olhar
Surgistes num andamento felino
Deslizando por decima do um meu chamado
Arfando em doçuras desconhecidas
Em ânsias de parto
Viestes a te recolhere por dentro de uma viela antiga
De uma cidade há tempos muito esquecida
Hirto e honrado nobre soberano
Num ajusto a meus versos
Aos que há muito se foram a esbarrar
Nas pedras ... nas altas serras e para outros lugares
E dos muitos que por aqui me não te deixavam avistar!
Apascentei cometas ventos desarredados
Alinhavei contendas intrigas desajeitadas
Acorri louca apaziguandode mentecaptos endemoínhados
Berrei convicta clamando alto a minha verdade
Ordenei esgrimando com alento a minha vontade
Numa bolha redonda num brilho doirado
Num rebuliço sedoso cheirando a passado
Rodearam me em passos de dança
Numa coreografia terna e aprimurada
Cachos colares dos teus beijos
Onde me embrulhastes...sempre a me soletrares...
Agradeço sempre ao Amor
Por muito me cuidar!
E vós...não?
Num escaldão precioso de um meu olhar
Surgistes num andamento felino
Deslizando por decima do um meu chamado
Arfando em doçuras desconhecidas
Em ânsias de parto
Viestes a te recolhere por dentro de uma viela antiga
De uma cidade há tempos muito esquecida
Hirto e honrado nobre soberano
Num ajusto a meus versos
Aos que há muito se foram a esbarrar
Nas pedras ... nas altas serras e para outros lugares
E dos muitos que por aqui me não te deixavam avistar!
Apascentei cometas ventos desarredados
Alinhavei contendas intrigas desajeitadas
Acorri louca apaziguandode mentecaptos endemoínhados
Berrei convicta clamando alto a minha verdade
Ordenei esgrimando com alento a minha vontade
Numa bolha redonda num brilho doirado
Num rebuliço sedoso cheirando a passado
Rodearam me em passos de dança
Numa coreografia terna e aprimurada
Cachos colares dos teus beijos
Onde me embrulhastes...sempre a me soletrares...
Agradeço sempre ao Amor
Por muito me cuidar!
E vós...não?
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